Filosofia: O Tempo Existe ou é Algo da Nossa Cabeça
O tempo é a coisa mais emblemática que qualquer ciência pode estudar, pelo menos na minha opinião, por que tudo que é afetado pelo tempo segue regras muito variadas. Em algumas teorias, o tempo é uma força física, manipulada por meio da matéria. Em outras, cada ser tem seu próprio tempo paralelo
Para aqueles que acreditam em Deus, pode parecer a teoria de Sto Agostinho, de que o tempo existe, mas estando dentro dele, não podemos ver nem compreender, por que só quem pode ver o tempo é quem está de fora dele, ou seja, Deus!
Nessa teoria, o tempo do mundo é como um livro, cujo escritor é Deus. Para nós, personagens, o tempo parece ser linear e ordenado, mas o Autor já sabe o final da história, e não necessariamente precisaria escrever todos os capítulos em ordem (contanto que na versão final, todos os capítulos estejam no lugar). Dessa forma, ele já sabe o que aconteceu, o que vai acontecer. E mesmo o que você ainda vai decidir, por que foi ele quem te criou e te conhece muito bem
Agora, nao são todos os nossos leitores que acreditam em Deus, e talvez para esses seja interessante a teoria de Nietzsche, que apesar de ser mais emocional do que física, talvez faça sentido.
Para Nietzsche, não há passado, nem futuro. A todo momento, só existe o presente. Por que a noção de tempo é realmente uma noção, apenas uma idéia, algo que não existe no mundo, só nas nossas cabeças.
Nietzsche era da opinião que o quê não existe no mundo não deveria nos afetar. Se algo só existe na nossa cabeça, então a gente poderia manipular ao nosso interesse, e não ser manipulado por uma ideia.
E tal era o tempo para ele: o passado só existe quando você se lembra dele, seja para se arrepender, ou para sentir nostalgia, e o futuro só existe quando o projetamos, seja para sentir medo ou ansiedade. Só o que existe é o presente.
E o mais facinante é que em dois casos, dois filósofos tão opostos concordam que nós não temos o tempo nas nossas mãos, e que não podemos ver o passado e nem o futuro.
Você já parou para pensar nisso? Nós especulamos sobre o tempo a todo momento. Mas ele pode não existir, e estarmos presos num presente eterno.
Você consegue debater? Responda nos comentários!
Para aqueles que acreditam em Deus, pode parecer a teoria de Sto Agostinho, de que o tempo existe, mas estando dentro dele, não podemos ver nem compreender, por que só quem pode ver o tempo é quem está de fora dele, ou seja, Deus!
Veja também: Uma breve história do tempo
Nessa teoria, o tempo do mundo é como um livro, cujo escritor é Deus. Para nós, personagens, o tempo parece ser linear e ordenado, mas o Autor já sabe o final da história, e não necessariamente precisaria escrever todos os capítulos em ordem (contanto que na versão final, todos os capítulos estejam no lugar). Dessa forma, ele já sabe o que aconteceu, o que vai acontecer. E mesmo o que você ainda vai decidir, por que foi ele quem te criou e te conhece muito bem
Agora, nao são todos os nossos leitores que acreditam em Deus, e talvez para esses seja interessante a teoria de Nietzsche, que apesar de ser mais emocional do que física, talvez faça sentido.
Para Nietzsche, não há passado, nem futuro. A todo momento, só existe o presente. Por que a noção de tempo é realmente uma noção, apenas uma idéia, algo que não existe no mundo, só nas nossas cabeças.
Nietzsche era da opinião que o quê não existe no mundo não deveria nos afetar. Se algo só existe na nossa cabeça, então a gente poderia manipular ao nosso interesse, e não ser manipulado por uma ideia.
E tal era o tempo para ele: o passado só existe quando você se lembra dele, seja para se arrepender, ou para sentir nostalgia, e o futuro só existe quando o projetamos, seja para sentir medo ou ansiedade. Só o que existe é o presente.
E o mais facinante é que em dois casos, dois filósofos tão opostos concordam que nós não temos o tempo nas nossas mãos, e que não podemos ver o passado e nem o futuro.
Você já parou para pensar nisso? Nós especulamos sobre o tempo a todo momento. Mas ele pode não existir, e estarmos presos num presente eterno.
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